Quem
Equipas
Miguel Horta
Pintor que se dedica à partilha e comunicação com o Outro, daí que a sua intervenção se estenda à mediação cultural e à mediação artística (museus, bibliotecas públicas e escolares, bairros problemáticos e estabelecimentos prisionais, ruas e praças). É autor e ilustrador de literatura infanto-juvenil, com obras recomendadas pelo PNL Plano Nacional de Leitura:“Pinok e Baleote”, “Dacoli e Dacolá” e “Rimas Salgadas”. Escreveu as peças “Retratinho de Amílcar Cabral”(Teatro Mosca) e “Logo à noite no lago Van” (CAM/Fundação Calouste Gulbenkian).
Com Aldara Bizarro, construiu em 2017 o espetáculo “Baleizão, o valor da memória” (em circulação). Contador de histórias, intervem em contextos muito variados, frequentemente de exclusão, narrando com regularidade nas “Palavras Andarilhas” (Beja). Apresentou, recentemente, o espetáculo de narração oral “Arribalé!” (residência artística no O Espaço do Tempo).
Vem organizando o Rio de Contos, Encontro de Narração Oral do Concelho de Almada, promovido pelo Município de Almada (5 edições: 2015, 2016, 2017, 2018, 2019).
Formador na área da mediação leitora e mediação junto de necessidades educativas especiais. Integrou o projeto 10x10 do Programa Descobrir/ Fundação Calouste Gulbenkian, onde exerce com regularidade a sua atividade de mediador de museu nos diferentes núcleos museológicos. Em 2012 expôs “Troncos e marés” na Galeria Appleton Square (2012). Está representado em diversas coleções de arte contemporânea.
Miguel Horta é um mediador/formador dedicado às questões da inclusão. Apresentou em conjunto com o A. E. São Gonçalo (Torres Vedras) o projeto/laboratório “Dilfícil Leitura”, mediação leitora inclusiva, no Folio/Educa (Óbidos, 2017).
Como formador, recentemente, lecionou o curso “Museus e públicos com necessidades educativas especiais” – Secretaria Regional de Educação e Cultura dos Açores, desenvolveu intensa actividade formativa junto da Rede de Bibliotecas Escolares da Galiza (Espanha) sobre o tema da leitura inclusiva e colaborou em ofertas de formação contínua para docentes, creditada por parcerias com Centros de Formação de Lisboa (CF António Sérgio) e Caldas da Rainha (CF Centro Oeste), e referenciada no catálogo de formação da RBE Rede de Bibliotecas Escolares. Dinamizou, com Maria José Vitorino, o Projeto Gulbenkian Leituras em Cadeia, no Estabelecimento Prisional de Tires (2014-2017). Integra equipas Laredo de diversos projectos em desenvolvimento, de que se destacam: Mithós a Ler : Biblioteca Comunitária e Inclusiva, uma parceria entre a Laredo e a Mithós Histórias Exemplares Associação para a Multideficiência (Vila Franca de Xira, desde 2015); Alto Minho a Ler, com CIM Alto Minho, 2018-2020; Ler+ 14/20 Forte, Movimento 14/20 do PNL2027, com Agrupamento de Escolas do Forte da Casa, União das Freguesias da Póvoa de Santa Iria e do Forte da Casa, Bibliotecas Municipais e Casas da Juventude (Forte da Casa, 2018-2021), Ler e escrever, é começar..., Todos Juntos Podemos Ler da RBE, com o mesmo Agrupamento (Forte da Casa, 2020-2022), Oficinas Improváveis, em diversos locais do país, desde 2016
Fundador, com Maria José Vitorino, da Laredo Associação Cultural em 2014, integra a sua Direção. É membro da Ouvir e Contar, Associação de Contadores de Histórias.Mantém página no Facebook.Alimenta regularmente um blog desde 2008. Laredo URL: http://miguel-horta.blogspot.com/ (acedido em 20190531)
Com Aldara Bizarro, construiu em 2017 o espetáculo “Baleizão, o valor da memória” (em circulação). Contador de histórias, intervem em contextos muito variados, frequentemente de exclusão, narrando com regularidade nas “Palavras Andarilhas” (Beja). Apresentou, recentemente, o espetáculo de narração oral “Arribalé!” (residência artística no O Espaço do Tempo).
Vem organizando o Rio de Contos, Encontro de Narração Oral do Concelho de Almada, promovido pelo Município de Almada (5 edições: 2015, 2016, 2017, 2018, 2019).
Formador na área da mediação leitora e mediação junto de necessidades educativas especiais. Integrou o projeto 10x10 do Programa Descobrir/ Fundação Calouste Gulbenkian, onde exerce com regularidade a sua atividade de mediador de museu nos diferentes núcleos museológicos. Em 2012 expôs “Troncos e marés” na Galeria Appleton Square (2012). Está representado em diversas coleções de arte contemporânea.
Miguel Horta é um mediador/formador dedicado às questões da inclusão. Apresentou em conjunto com o A. E. São Gonçalo (Torres Vedras) o projeto/laboratório “Dilfícil Leitura”, mediação leitora inclusiva, no Folio/Educa (Óbidos, 2017).
Como formador, recentemente, lecionou o curso “Museus e públicos com necessidades educativas especiais” – Secretaria Regional de Educação e Cultura dos Açores, desenvolveu intensa actividade formativa junto da Rede de Bibliotecas Escolares da Galiza (Espanha) sobre o tema da leitura inclusiva e colaborou em ofertas de formação contínua para docentes, creditada por parcerias com Centros de Formação de Lisboa (CF António Sérgio) e Caldas da Rainha (CF Centro Oeste), e referenciada no catálogo de formação da RBE Rede de Bibliotecas Escolares. Dinamizou, com Maria José Vitorino, o Projeto Gulbenkian Leituras em Cadeia, no Estabelecimento Prisional de Tires (2014-2017). Integra equipas Laredo de diversos projectos em desenvolvimento, de que se destacam: Mithós a Ler : Biblioteca Comunitária e Inclusiva, uma parceria entre a Laredo e a Mithós Histórias Exemplares Associação para a Multideficiência (Vila Franca de Xira, desde 2015); Alto Minho a Ler, com CIM Alto Minho, 2018-2020; Ler+ 14/20 Forte, Movimento 14/20 do PNL2027, com Agrupamento de Escolas do Forte da Casa, União das Freguesias da Póvoa de Santa Iria e do Forte da Casa, Bibliotecas Municipais e Casas da Juventude (Forte da Casa, 2018-2021), Ler e escrever, é começar..., Todos Juntos Podemos Ler da RBE, com o mesmo Agrupamento (Forte da Casa, 2020-2022), Oficinas Improváveis, em diversos locais do país, desde 2016
Fundador, com Maria José Vitorino, da Laredo Associação Cultural em 2014, integra a sua Direção. É membro da Ouvir e Contar, Associação de Contadores de Histórias.Mantém página no Facebook.Alimenta regularmente um blog desde 2008. Laredo URL: http://miguel-horta.blogspot.com/ (acedido em 20190531)
Maria José Vitorino
Professora desde 1976, profissionalizada desde 1979, leccionou no ensino básico, secundário e superior. Bibliotecária desde 1990, desempenhou funções de coordenação, supervisão e formação na Rede de Bibliotecas Escolares (1998-2014).Formadora certificada desde 1998. Tradutora, editora de conteúdos, curadora, gestora de projectos.Licenciada em História (1977). Pós-graduada em Ciências Documentais - Bibliotecas e Documentação (1990) e em Curadoria e Gestão de Informação (2015). Mestre em Ciências da Educação - Educação e Leitura (2007). Prémio IASL Schoollibrarianship (2009).
Membro fundador da Laredo Associação Cultural, faz parte da sua Direcção. Participa activamente em outras associações, tais como: APMNR Associação Promotora do Museu do Neorealismo, Associação Forum Manifesto, IASL International Association for School Librarianship, BAD Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas, Profissionais da Informação, APCEP Associação Portuguesa de Cultura e Educação Permanente.
Integra as equipas Laredo em diversos projectos, desde 2014.Especializações: educação, formação, leitura, literatura, literacia, gestão de projectos, parcerias, comunicação, curadoria (eventos, outros)
Publica dois blogs : ALFINete (desde 2008) e Lerdo ler (desde 2005). Mantém páginas no Facebook, Twitter, Instagram, Linkedin.
Notas curriculares e publicações aqui
Joana Macedo
Actualmente faz parte da direção da kickvoidlöop, uma cooperativa cultural dedicada à comunicação através de projetos transversais, onde se cruzam várias disciplinas artísticas.
Coordena projetos de mediação cultural com a Laredo Associação Cultural na zona do Norte do País, dedicados à Educação, à Arte e à Mediação Cultural, em projetos ligados ao apoio social e à inclusão em parceria com o Museu de Serralves e a Fundação Calouste Gulbenkian. É professora de História da Arte na Academia Contemporânea do Espetáculo, e também no Ensino Secundário Público.
Anteriormente coordenou a equipa de Programação do Festival Andanças, entre 2014 e 2016, um Festival Internacional dedicado à Música, Dança, Ecologia e aos cruzamentos potenciados pela valorização das artes tradicionais e populares e a produção contemporânea. Colaborei recentemente com o colectivo Pedagogías Invisibles no Projecto Ni Arte Ni Educación patente no Matadero de Madrid.Licenciatura em História da Arte e Educação. Mestrado pela FCSH com uma tese de dissertação orientada por Raquel Henriques da Silva em História da Arte Contemporânea. Professora profissionalizada no ensino da História. Experiência no trabalho em Museus, no contexto dos Serviços Educativos.
Especializações: Museus e Educação, História da Arte Contemporânea, Cultura, Produção, Copy Writing
Página no Linkedin: https://www.linkedin.com/in/joana-macedo-2a1b1121/
(continua)